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Tag Archive : pavimento de concreto

IPOS especialização

A ABCP, por meio do engenheiro Dejalma Frasson Junior, representante da ABCP em Santa Catarina, ministrou no fim de semana, para a turma 3 do curso de Engenharia Rodoviária do IPOS Especialização, a disciplina de Tecnologia do Pavimento de Concreto. O encontro teve 41 participantes. O engenheiro Alex Maschio, gerente da Regional Sul da ABCP, ministra curso para a mesma instituição.

“Compartilhando conhecimento e trocando experiências na aula que ministrei no final de semana para o IPOS especialização. Pessoal muito participativo”, registrou o engenheiro em sua rede social.

Vantagens e benefícios do pavimento de concreto

A execução de um pavimento de concreto é cercada de todos os cuidados técnicos – desde o projeto até o controle tecnológico. Portanto, trata-se de uma tecnologia segura e reconhecida mundialmente.

 

O projeto é feito com métodos consagrados, que buscam principalmente um ótimo desempenho estrutural. Entre eles, destaca-se o Método da Portland Cement Association (PCA), utilizado na maioria dos países do mundo. O objetivo é que as obras de pavimentação de concreto sejam duradouras, tenham qualidade, sigam as especificações técnicas e cumpram a viabilidade econômica requerida.

 

Benefícios técnicos e sociais

O pavimento de concreto vem conquistando importância nos sistemas de transporte terrestre (rodovias), infraestrutura (portos e aeroportos) e mobilidade urbana (corredores de ônibus, ciclovias e vias urbanas) graças a algumas vantagens incomparáveis.

Para começar, o sistema proporciona mais qualidade de rolamento, pois não sofre deformação plástica, trilhas de rodas ou buracos. Sendo assim, não requer operações tapa-buracos e recapeamentos frequentes, ações que provocam congestionamento e acentuam a emissão de CO2 pelos veículos parados, gerando desperdício de combustível e poluição. Ao promover a economia de combustível e exigir pouca manutenção, torna-se uma solução ambientalmente amigável.

O pavimento de concreto é muito durável, fato gerador de grande economia, em função dos baixos custos de manutenção. Sistemas mais resistentes e com ciclo de vida maior, além de beneficiar o usuário no dia a dia, trazem vantagens para a sociedade como um todo no longo prazo, ao poupar recursos que podem ser destinados a outros serviços ou obras públicas.

Os benefícios incluem segurança e menor desgaste do veículo. O pavimento verde não promove aquaplanagem, sendo mais seguro em dias de chuva, e sua coloração clara, à base de cimento, permite melhor visibilidade e redução do consumo de energia elétrica pública em até 40%, em virtude da maior reflexão da luz.

 

Uso do pavimento de concreto cresce nos municípios catarinenses

ABCP promove capacitações sobre pavimento de concreto para 20 prefeituras de Santa Catarina

Em parceria com a Amunesc (Associação dos Municípios de Nordeste de Santa Catarina) e Amfri (Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí), a Regional Sul da ABCP promoveu nos dias 08 e 09/11 capacitações sobre Dimensionamento de Pavimento de Concreto para colaboradores e servidores de 20 prefeituras e profissionais da região.

Segundo o representante Regional da ABCP em Santa Catarina, engenheiro Dejalma Frasson Junior, “os gestores dos municípios de Santa Catarina estão compreendendo a importância do pavimento urbano de concreto dentro do contexto de infraestrutura, trazendo não só economia, mas principalmente durabilidade para os pavimentos, dentre outras vantagens”. As associações de municípios como Amunesc e Amfri têm um papel importante nesse processo, pois possuem profissionais que elaboram projetos e auxiliam os municípios associados na execução de obras. Além das associações citadas, a ABCP tem realizado um apoio intenso nas demais associações do Estado realizando treinamentos e orientando a elaboração de projetos, orçamentos e execução de obras. “O Sul do país tem diversos cases com mais de 600.000 m² de pavimento de concreto entre projetos e obras executadas ou em andamentos”, informa Frasson.

As capacitações foram ministradas pelo engenheiro Fernão Nonemacher Dias Paes Leme, especialista da ABCP. Para o engenheiro, um benefício mais imediato do pavimento de concreto para os municípios é a viabilidade econômica, principalmente na redução do custo inicial (custo de implantação), menor do que o custo inicial do pavimento asfáltico, e a economia de recursos de manutenção do pavimento de concreto. “Enquanto o pavimento de concreto apresenta uma durabilidade de, no mínimo, 20 anos, o asfalto dura, em média, dez anos ou menos, exigindo uma atenção rotineira mais intensiva”, aponta o engenheiro.

As vantagens e os benefícios diretos da adoção do pavimento de concreto na implantação (obra nova) ou reabilitação de rodovias e vias urbanas, com o emprego da técnica de whitetopping, em relação a outros tipos de pavimentos, têm por base parâmetros básicos, que se interligam e o transformam na mais indicada solução de engenharia para essas instalações, quais sejam: desempenho e durabilidade, economia, rapidez e facilidade de construção, segurança do usuário, custo de iluminação pública e consumo energético, sustentabilidade, meio ambiente e ecoeficiência, técnicas de projeto, execução e controle de obra, conforto de rolamento e a normalização.

A descrição desses parâmetros, à luz da experiência e da boa prática da engenharia nacional e internacional, constitui uma ferramenta poderosa para os tomadores de decisão, no sentido de indicar a mais recomendada solução de engenharia, em termos de alternativa de pavimentação, para rodovias e vias urbanas no país.

Uma aplicação para cada situação

O pavimento de concreto é uma tecnologia moderna e altamente competitiva por sua qualidade técnica, racionalidade de execução e durabilidade, sendo a tecnologia aplicável tanto a vias de tráfego intenso, pesado, canalizado e repetitivo como para vias urbanas de menor tráfego – o chamado Pavimento Urbano de Concreto (PUC).

Esse perfil de obra inclui: rodovias, corredores e terminais de ônibus, perimetrais, marginais e grandes avenidas, ruas e estradas secundárias. Mas não só.

Além dessas aplicações, a tecnologia está presente também em portos e aeroportos, pavimentando pátios de manobras e de cargas, estacionamentos, vias perimetrais de acesso, cabeceiras de pistas, pistas de taxiamento e pistas de pouso e decolagem.

Nos últimos anos, o pavimento de concreto encontrou outra aplicação bastante adequada e coerente com as expectativas da população urbana, cada vez mais preocupada com a qualidade de vida nas cidades. Trata-se da ciclovia.

O emprego do pavimento de concreto em ciclovias vem ganhando importância no cenário urbano pelos benefícios que traz à população. O poder público consegue melhorar a mobilidade com baixo custo de manutenção, segurança e qualidade da superfície.

 

Rodovia BR-101 NE

Rodovia MG-10, que liga Belo Horizonte ao aeroporto internacional Tancredo Neves (Confins)

Aeroporto de Brasília

Corredor de ônibus na avenida Nove de Julho, em São Paulo

Whitetopping na BR-163

A ABCP, por meio de sua Representação Regional de Santa Catarina, visitou na quinta-feira, 23/6, as obras de restauração da rodovia BR-163, no trecho entre os municípios catarinenses de São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira. A via está sendo restaurada com o emprego de Whitetopping, técnica que consiste na reabilitação de pavimentos asfálticos com o uso de concreto de cimento Portland aplicado diretamente sobre os revestimentos deteriorados.

O trecho em questão, de 47.580 m de extensão, possui pista simples com largura de faixas de 3,60m, espaçamento de juntas de 5,00m e pavimento de concreto com 0,23m de espessura. “Como difusora do sistema pavimento de concreto, a ABCP realiza o acompanhamento das obras em execução para colocar-se à disposição do DNIT e da empreiteira para prestar orientação e dirimir dúvidas a respeito dos procedimentos de execução que eventualmente possam surgir no decorrer do andamento dos trabalhos”, explica o engenheiro Dejalma Frasson, da ABCP Sul.


Engenheiro Dejalma Frasson, da ABCP Sul

No início de junho, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, registrou em suas redes sociais todo o seu entusiasmo com as obras de pavimentação em outro trecho da BR-163/SC. “Olha como está ficando a pavimentação em concreto em São José do Cedro, na BR-163/SC. Time do DNIT escolheu esse pavimento pelos ganhos de durabilidade e segurança para uma rodovia marcada pela alta demanda de caminhões que circulam no trecho”, escreveu o ministro. A opção pelo pavimento de concreto – e também pelo Whitetopping – ocorreu justamente pelo fato de a estrada ser um importante corredor logístico de insumos para o agronegócio.


Trecho da rodovia BR-163

ABCP apresenta benefícios do pavimento de concreto para redução do Custo Brasil

A fim de apresentar inovações na área de infraestrutura para seus servidores e colaboradores, o DER/MG (Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais) promoveu nos dias 22 e 23/06, nas instalações do BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais), em Belo Horizonte, o workshop Infraestrutura e Inovação.

A ABCP participou do evento a convite do DER/MG, apresentando os benefícios do pavimento de concreto para redução do Custo Brasil. Para isso, levou como exemplo casos emblemáticos de projetos e obras em que houve economia, possibilitada pelo pavimento de concreto em substituição a pavimentos asfálticos. A apresentação contemplou os fatores e procedimentos de engenharia que possibilitam ter pavimento de concreto econômico, vantagens possíveis de serem alcançadas com estudo de alternativas e a inserção dos estudos de alternativas na fase de concepção, anteprojeto, estudo de viabilidade técnica e econômica e projetos básicos e executivos de empreendimentos rodoviários, no contexto do Projeto Pavimentos de Concreto para Redução do Custo Brasil.

A palestra foi ministrada pelo engenheiro Fernão Nonemacher Dias Paes Leme, especialista da ABCP. Para o engenheiro, que é responsável pelo estudo sobre a sustentabilidade de estradas brasileiras com o uso de concreto em rodovias e coordenador técnico do estudo sobre o uso do pavimento de concreto como alternativa técnica e econômica para a redução do Custo Brasil, “um benefício mais imediato é a viabilidade econômica, principalmente na redução do custo inicial (custo de implantação), menor do que o custo inicial do pavimento asfáltico, e a economia de recursos de manutenção do pavimento de concreto. Enquanto o pavimento de concreto apresenta uma durabilidade de, no mínimo, 20 anos, o asfalto dura, em média, dez anos ou menos, exigindo uma atenção rotineira mais intensiva”, apontou o engenheiro.

“Além do pavimento de concreto já apresentar custo competitivo, apresentamos os benefícios ambientais, como a redução das ilhas de calor, potencial de redução de consumo de energia elétrica com iluminação pública, possível diminuição de consumo de combustíveis e redução de emissões de gases de efeito estufa pelos veículos que trafegam em pavimentos de concreto”, complementou Fernão.

Além do DER/MG e ABCP, o workshop contou com a participação do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Valec, Trimble, Sitech, Codex-Grupo Imagem e P. Avelar.

Ruas de concreto já comprovaram eficiência, mas ficam em segundo plano em Curitiba

Por Mariana Braga / Gazeta do Povo – 01/03/2022 – 20:00

Foto: Ricardo Marajó/SMCS

Apesar de atributos técnicos como maior resistência e durabilidade comprovados ao longo dos últimos 20 anos, as ruas de concreto de Curitiba ainda representam uma ínfima parte dos 4.696 km que compõem a malha viária da cidade. Segundo o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippuc), são apenas 46 km cobertos com uma mistura de pedra, areia, água e cimento Portland. Dentre os trechos mais importantes, destacam-se as canaletas exclusivas para ônibus da Linha Verde e parte das avenidas Wenceslau Braz, das Indústrias, Afonso Camargo e Santa Bernadethe.

As ruas de concreto duram cerca de três vezes mais do que as de asfalto, de acordo com estudos da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). O material suporta melhor a frenagem e o peso dos veículos. Também é mais sustentável e tem melhor custo benefício a longo prazo. Mesmo assim, o concreto, por enquanto, é uma alternativa estratégica presente quase exclusivamente em pistas de rolagem de ônibus e pontos de parada desses veículos pesados.

Hoje, estima-se que a durabilidade do pavimento em concreto, também chamado de pavimento rígido, seja de 20 anos nas vias de tráfego pesado, e de ainda mais tempo em ruas calmas. Ele está presente em 36 ruas e 440 trechos de Curitiba. Para o gerente da regional sul da ABCP, Alex Maschio, Curitiba, mesmo sendo pioneira, poderia explorar melhor o concreto pela cidade. “Ao invés de ficar fazendo manutenção nas mesmas ruas de asfalto, o destino do dinheiro público poderia ir para outras atividades”, pontua. Ele dá o exemplo das cidades da Argentina, que têm 51% da malha urbana em concreto, e do Chile, que têm 75%.

Leia a matéria completa no site do jornal Gazeta do Povo

Leia também: “Por que Curitiba tem poucas ruas de concreto? Material é mais resistente e durável que o asfalto” (Tribuna do Paraná)

DF vai de pavimento de concreto nas vias de tráfego intenso

Solução faz parte do quadrilátero viário da capital do país. As duas primeiras vias a receberem a tecnologia são a Avenida Hélio Prates, na Ceilândia, e a Via Estrutural

 

Texto: Zuleika Lopes
Foto: Francisco Gualberto

O novo se faz presente nas vias de grande circulação de carros, ônibus e veículos pesados no Distrito Federal. O concreto chegou para implementar uma nova tecnologia que visa aliar baixo custo e durabilidade das vias que fazem parte do quadrilátero da capital do país. As duas primeiras a passarem por esta mudança são a Avenida hélio Prates, na Ceilândia e a Via Estrutural.

O secretário de Obras do Distrito Federal, Luciano Carvalho, tem boa argumentação para a recente mudança de massa asfáltica para o pavimento de concreto, e a principal dela é a redução de custos. “Estudos demonstram que o concreto não sofre as deformações do asfalto e tem durabilidade média de 15 a 20 anos. Soma-se a isso o fato de que a matéria-prima do pavimento asfáltico encareceu absurdamente nos últimos 5 anos. Outro fator importante é a precisão dos projetos em concreto, uma vez que o pavimento rígido tem execução e controle de obra mais rigorosos”, esclarece Carvalho.
Questionado a respeito da durabilidade do concreto que está sendo implantado, o secretário de Obras foi enfático. “Estudos demonstram que o asfalto dura cerca de 5 anos, enquanto que o concreto resiste a, pelo menos, 15 anos. Além disso, o concreto não sofre as deformações do asfalto, não amolece quando esquenta e tem custo de manutenção  muito menor”.

Outra novidade é que o concreto será utilizado em todas as vias exclusivas para ônibus no Distrito Federal e na pista do BRT que vai de Santa Maria até o Plano Piloto.

Para Sergio Bautz, CEO da Ciplan Cimento Planalto, indústria que está fornecendo o concreto da Av. Hélio Prates, a capital do país está na  tendência das grandes capitais brasileiras que já apostam no concreto como uma moderna e nova opção de conservação das vias. “o pavimento de concreto está mais competitivo em relação a outras soluções de conservação e implementação de vias urbanas ou rodoviárias.

O aperfeiçoamento tecnológico propicia alta qualidade e durabilidade aos nossos produtos. O pavimento rígido em concreto já vem sendo utilizado do Nordeste ao Sul do Brasil, e nossa capital não poderia ficar de fora”, finaliza Bautz.

Fonte: site do Correio de Santa Maria

DNIT destaca pavimento de concreto em programa da Concrete Show 2021

O diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Guilherme Rodrigues de Mello, ao participar em abril do programa “Assuntos Concretos”, promovido pela Concrete Show em 2021,  destacou a importância do pavimento de concreto para a malha rodoviária nacional e ressaltou suas vantagens de custo (similar e até inferior ao do asfalto na aplicação) e também sua durabilidade diante do pavimento flexível. “Hoje, o concreto está muito competitivo. Minha percepção, que vem desde 2006, com a duplicação da BR-101 NE,  é que o pavimento de concreto está muito competitivo em termos econômicos em comparação com outras soluções. Por isso, temos várias obras em execução com concreto de cimento Portland atualmente e também obras a executar”, disse o diretor. “É uma técnica, quando bem-feita, muito boa”, acrescentou. 

Essas vantagens, vale lembrar, contribuem para uma melhor gestão dos escassos recursos públicos destinados à manutenção de antigas estradas, bem como para o investimento em novas vias. “O concreto traz benefícios ao planejamento, porque ele tende a uma longevidade maior em termos de dimensionamento”, disse Mello. 

Na entrevista de aproximadamente 15 minutos, além de mencionar como referência a BR-101 NE, toda feita em concreto, Mello falou de recente obra no Maranhão, onde o concreto venceu comparativamente o asfalto, e destacou a carteira de obras do DNIT onde a opção concreto é sempre avaliada. “O pavimento de concreto abriu essa a amplitude de utilização porque as técnicas melhoraram, as empresas aprenderam a fazer um bom pavimento rígido e além disso, hoje, ele tem tido uma competição muito ousada, sendo às vezes muito vantajoso economicamente para os empreendimentos”. 

Assista ao programa pelo YouTube (destaque ao pavimento de concreto a partir do minuto 8:20):

DNIT avança nas obras de duplicação da BR-222 no Ceará

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) segue com a duplicação da BR-222, no Estado do Ceará, e novos segmentos estão sendo finalizados. Só na primeira semana de junho, dois trechos de pista nova foram liberados ao tráfego de veículos.

Inicialmente, os segmentos (no km 29,93 e km 32,86) serão usados como desvio de tráfego. Assim, a nova pista estará liberada, nos dois sentidos, enquanto a estrada antiga será interditada para que sejam feitas intervenções de melhorias no local.

Esses serviços são a reconstrução e o alargamento das pontes sobre os riachos Ema e Tigre, localizados na pista atualmente existente. A previsão é de que as intervenções sejam concluídas e o trecho rodoviário entregue à população, totalmente duplicado, no mês de outubro.

 

Importância

Dentro da estratégia de melhorar a conexão entre os Portos do Mucuripe e do Pecém, principais portos marítimos cearenses, a duplicação da BR-222/CE segue como uma das prioridades do DNIT no Ceará.

Tendo como meta a execução de duplicação, restauração com melhoramentos e Obras de Arte Especiais em 24 quilômetros da rodovia federal, do km 11 ao km 35, a obra é muito aguardada pelos cearenses, pois resultará na redução do número de acidentes e no tempo de viagem, além de eliminar pontos críticos e elevar o nível de segurança operacional e de desempenho da via.

Com investimento total de R$ 182,3 milhões, a obra contará com a implantação de novas pontes, substituição de pontes existentes, viaduto sobre a linha férrea e passarelas de pedestres, sendo executada por meio da utilização de pavimento rígido, o que garante maior conforto e segurança aos usuários. Isso facilitará o escoamento de cargas, impulsionando o desenvolvimento industrial do estado.

Fonte: Coordenação-Geral de Comunicação Social – DNIT 


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