SIGA A ABCP NAS REDES

Tag Archive : DNIT

Workshop em Vitória debate o pavimento de concreto na infraestrutura rodoviária

ABCP, DNIT e Contractor Engenharia realizaram nesta segunda-feira, 18/11, nas instalações do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), em Vitória-ES, o Workshop: Pavimento de Concreto Transformando a Infraestrutura Rodoviária, voltado para profissionais de infraestrutura. O evento, que teve 75 participantes, foi patrocinado pelas empresas Mizu Cimentos, Polimix Concreto, MC Bauchemie, GWS Concreto e Eco Tech Areia.

O encontro contou com a presença do superintendente do DNIT/ES, engenheiro Romeu Scheibe, que fez a abertura do evento e destacou a oportunidade de aplicação do pavimento de concreto na BR-262 e na BR-259, no Espírito Santo, ambas as rodovias no estágio de elaboração de projeto. Participaram como palestrantes: Eduardo D’Ávila (ABCP RJ/ES), José Henrique Pretti Filho (Contractor Engenharia) e Fernão Nonemacher (ABCP). Os temas tratados incluíram um panorama do pavimento de concreto no Brasil, o “case” da obra do Contorno Mestre Álvaro (Serra-ES) e um futuro sustentável com pavimento de concreto.

Obras do Contorno Norte de Cuiabá (Rodoanel) avançam na BR-163 em Mato Grosso

As obras de duplicação do Contorno Norte de Cuiabá (Rodoanel), na BR-163/MT, seguem em ritmo acelerado, com quatro frentes de serviços simultâneas. Atualmente estão sendo realizadas a construção de um viaduto de 130 metros e a execução dos serviços de terraplenagem no traçado do Rodoanel, no entroncamento com a rodovia estadual MT-010.

Além disso, está sendo construída uma ponte de 230 metros sobre o Rio Cuiabá. Também como parte do empreendimento, a obra avança com os serviços de terraplenagem no trecho localizado na cidade vizinha de Várzea Grande. O Rodoanel é a maior obra rodoviária que está sendo executada no estado de Mato Grosso, um empreendimento que irá desafogar o trânsito na região metropolitana da capital e fortalecer a atividade econômica do agronegócio.

 

Convênio

A obra é resultado de um convênio firmado entre o Governo Federal, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), e o governo de Mato Grosso, via Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra).

No empreendimento estão sendo investidos R$ 539.303.639,79, que estão divididos da seguinte maneira: 60% são oriundos de recursos federais que totalizam R$ 323.582.183,87, repassados pelo DNIT; e outros R$ 215.721.455,92, repassados pelo Governo do Estado.

No termo de compromisso ficou estabelecido que o DNIT será o órgão concedente, responsável pela transferência de recursos, aprovação de projeto e fiscalização, enquanto a Sinfra é o órgão interveniente responsável por licitar, elaborar o projeto e executar a obra.

 

Rodoanel

A obra está dividida em dois lotes, sendo que o lote um (21,5 quilômetros de extensão) encontra-se em obras e o lote dois (30,2 quilômetros de extensão) está em fase de aprovação do projeto.Com aproximadamente 52 quilômetros de extensão, o futuro Rodoanel vai interligar a região do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande, até o Distrito Industrial de Cuiabá, passando pela rodovia MT-010 (Estrada da Guia) e pela rodovia MT-251 (Estrada da Chapada) até chegar na BR-364/MT. Na prática, o Contorno Norte abrange a capital Cuiabá e a segunda maior cidade do estado, Várzea Grande.

Ao longo desse trajeto, considerando os dois lotes, serão construídas 15 Obras de Artes Especiais (OAEs), dentre elas quatro pontes, quatro viadutos, uma trincheira na Avenida Antártica (181 metros) e seis passagens de nível em razão da duplicação. O trecho contempla três rodovias federais coincidentes, sendo a BR-163/MT, a BR-364/MT e a BR-070/MT. Atualmente é executado o primeiro lote, com 21 quilômetros de extensão.

 

Alto padrão de engenharia

Os 52 quilômetros do Rodoanel serão totalmente duplicados utilizando o pavimento rígido em concreto, que tem durabilidade de 30 anos, uma média superior ao asfalto convencional de apenas dez anos.
O pavimento em concreto é o que existe de melhor em termos de engenharia hoje no Brasil. Essa tecnologia é a ideal para trechos rodoviários que recebem uma grande quantidade de tráfego de caminhões que transportam cargas pesadas, como é o caso de Mato Grosso, o maior produtor de grãos do Brasil.

Com a conclusão do empreendimento, os veículos pesados deixarão de trafegar por dentro da capital, desafogando o trânsito local de veículos leves e melhorando a mobilidade urbana de Cuiabá e Várzea Grande. No atual trecho de dez quilômetros já existente (entre a Av. Antártica e a Estrada da Guia MT-010), será utilizada uma tecnologia de engenharia inovadora, que é o chamado pavimento rígido do tipo Whitetopping. Essa tecnologia consiste em uma camada de concreto, a qual é colocada sobre uma estrutura de pavimento contendo um revestimento flexível. Tal inovação foi utilizada também no trecho da BR-163/364/MT entre Cuiabá e Serra de São Vicente.

O empreendimento facilitará o transporte da carga que segue pela BR-163/MT em direção ao terminal ferroviário da região Sul do estado e aos portos de Santos (SP); pela BR-070/MT rumo ao Pantanal; e da BR-163/MT para a região Norte do estado e os portos do chamado Arco Norte, no estado do Pará.

Fonte: DNIT

DNIT e ABCP celebram acordo de cooperação durante Jubileu de Ouro do Ibracon

Convênio deve aperfeiçoar e promover o uso do pavimento de concreto nas rodovias brasileiras

O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ligado ao Ministério de Infraestrutura, e a ABCP firmaram nesta quarta-feira, 12/10, um acordo de cooperação técnica que promete alçar o pavimento de concreto a um novo patamar entre as soluções tecnológicas adotadas para a pavimentação das rodovias brasileiras. O compromisso firmado é de compartilhar e apoiar a formação da cultura técnica dos profissionais do DNIT, estruturar métodos de projetos para diferentes situações de tráfego, organizar procedimentos de execução e manutenção, atualizar normas, induzir renovações, enfim, institucionalizar o pavimento de concreto como parte integrante das opções nos estudos de viabilidade e nos procedimentos operacionais das rodovias brasileiras. 

A solenidade ocorreu dentro do III Seminário de Infraestrutura do 63º Congresso Brasileiro do Concreto, evento do Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto). Além do tradicional encontro do setor, a atual edição, realizada em Brasília entre 11 e 14/10, celebra o Jubileu de Ouro do instituto, cujo tema é “Sustentabilidade do Concreto em Defesa do Planeta”. A assinatura do acordo DNIT/ABCP contou com a presença de Luís Guilherme de Melo, diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Paulo Camillo Penna, presidente da ABCP e do SNIC, Valter Frigieri, diretor de Planejamento e Mercado da ABCP, e pelo anfitrião, Paulo Helene, presidente do Ibracon. “O acordo de cooperação técnica entre o DNIT e a ABCP renova o compromisso da gestão pública e do setor produtivo com o desenvolvimento tecnológico, com a inovação e com a sustentabilidade”, disse Paulo Camillo, ressaltando “o notável desempenho do pavimento de concreto, por sua maior durabilidade e menor custo de manutenção”. 

Luis Guilherme de Melo, do DNIT, destacou a abrangência e importância do acordo para a qualidade da infraestrutura terrestre. “O convênio é de extrema relevância para o DNIT e, acredito, para a ABCP também. É um trabalho conjunto que vai focar em alguns temas relevantes”. Um deles, segundo o secretário, é a revisita ao método de dimensionamento de pavimento rígido. Além disso, ele contempla a atualização e/ou criação de documentos técnicos e normativos do órgão, a capacitação de profissionais e a avaliação do ciclo de vida da estrutura de pavimento rígido, “para que a gente consiga fazer comparações justas entre diferentes tipos de estrutura. É um acordo importante, que vem sedimentando a parceria do DNIT com a ABCP há muitos anos”, disse. Segundo Valter Frigieri, “o objetivo é estabelecer a mútua cooperação para promover ações conjuntas de fomento ao aprimoramento do pavimento de concreto, adequando-o para as demandas do mercado”.

Além das vantagens técnicas e econômicas oferecidas pelo pavimento de concreto, o sistema traz outros benefícios, como destacou Paulo Camillo. Segundo ele, em meio a um tempo de emergência climática, é fundamental evidenciar atributos únicos do pavimento rígido, como a menor pegada de carbono (redução do consumo de combustível, mitigação das ilhas de calor, menor desgaste de pneus), segurança (diminuição do espaço de frenagem), economia de investimentos em iluminação das vias, além do maior conforto aos usuários. 

A formalização do acordo dá início a uma nova etapa no uso qualificado da tecnologia do pavimento de concreto, que se soma a um importante acervo de rodovias desse sistema construtivo em distintas regiões, condições de tráfego, solo e clima. “Damos hoje continuidade ao desenvolvimento do pilar estratégico da inovação, tão valorizado pelo setor cimenteiro e que se alinha ao compromisso firmado em 2021 com a USP, com sua Escola Politécnica, com a criação do hubIC da construção digital, contando com projetos no ramo da inteligência artificial e dos aditivos funcionais”, disse o presidente da ABCP. “Estamos convencidos da sinergia e da complementariedade dessa iniciativa com esse acordo que iremos desenvolver de agora adiante”, acrescentou.

“É uma satisfação enorme termos a oportunidade de firmar um convênio entre a ABCP e o DNIT no sentido de oferecer o concreto como mais uma opção para pavimento de estradas. Essa é a certeza de que no futuro teremos muito mais quilômetros em concreto do que em outras formas de construir”, disse o professor Paulo Helene, do Ibracon.

Assista ao evento pelo YouTube (acessar o trecho entre 2:12:22 e 2:26:57)

 

Minas debate vantagens do pavimento de concreto

“Demos um grande passo para a inserção da cultura do pavimento de concreto em Minas”, diz presidente da ABCP e SNIC

O DER/MG e a Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, em parceria com a ABCP e o SNIC (Sindicato Nacional da Indústria do Cimento), realizaram no dia 08/07, na sede da FIEMG, em Belo Horizonte, o workshop “Pavimento de Concreto – Solução Competitiva para a Infraestrutura Rodoviária”. A grande competitividade do pavimento de concreto tem feito aumentar muito a sua adoção, notadamente nos principais corredores rodoviários do país, o que explica o sucesso do evento e a presença de aproximadamente 140 participantes, que proporcionaram um rico debate acerca do tema.

O encontro teve a participação de renomados profissionais e autoridades do setor. Entre os presentes estava o subsecretário da SEINFRA/MG, Gabriel Fajardo, o vice-diretor do DER/MG, Matheus Novais, o presidente do COINFRA/FIEMG, Emir Cadar Filho, o diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Luiz Guilherme Rodrigues de Melo, o consultor do BID/BIRD, Marcilio Neves, e o prof. e coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral (FDC), Paulo Resende. A ABCP esteve representada por seu presidente, Paulo Camillo (também presidente do SNIC), pelo diretor de Mercado, Valter Frigieri, pelo gerente da ABCP em Minas, Lincoln Raydan, e pelo engenheiro especialista Marcos Dutra de Carvalho.

“Em Minas, elaboramos e disponibilizamos para a Secretaria de Infraestrutura um Estudo de Viabilidade para a Concessão do Rodoanel de BH, onde o pavimento de concreto se mostrou bastante competitivo frente ao pavimento flexível. Temos a expectativa que a empresa concessionária, vencedora da licitação, vá utilizar este trabalho como referência para a tomada de decisão na adoção da melhor tecnologia a ser aplicada. Estamos certos que demos um importante passo para a inserção da cultura do pavimento do concreto em Minas Gerais, objetivo maior do nosso workshop”, disse o presidente da ABCP e SNIC, Paulo Camillo.

No evento, o prof. Paulo Resende, da FDC, resumiu a importância do pavimento de concreto: “Num país de dimensões continentais como o Brasil, que tem na sua matriz de logística a rodovia como seu principal meio de transporte, temos um grande desafio para a melhoria da nossa malha rodoviária e o pavimento de concreto se apresenta como uma alternativa altamente competitiva, atendendo aos requisitos de qualidade, custos competitivos e durabilidade, ou seja, sustentabilidade”.

Ministro elogia pavimento de concreto da BR-163/SC

O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, registrou em suas redes sociais, na quarta-feira, 08/06, seu entusiamo com as obras de pavimentação da BR-163/SC. “Olha como está ficando a pavimentação em concreto em São José do Cedro, na BR-163/SC. Time do DNIT escolheu esse pavimento pelos ganhos de durabilidade e segurança para uma rodovia marcada pela alta demanda de caminhões que circulam no trecho”, escreveu.

 A rodovia BR-163/SC foi considerada como uma das piores do Brasil em estudo nacional recente realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A opção pelo concreto ocorreu justamente pelo fato de a estrada ser um corredor logístico de insumos para o agronegócio. A via será pavimentada pela tecnologia do whitetopping, em que o concreto é lançado diretamente sobre o asfalto, utilizando-o como base.

 

DNIT destaca pavimento de concreto em programa da Concrete Show 2021

O diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Luiz Guilherme Rodrigues de Mello, ao participar em abril do programa “Assuntos Concretos”, promovido pela Concrete Show em 2021,  destacou a importância do pavimento de concreto para a malha rodoviária nacional e ressaltou suas vantagens de custo (similar e até inferior ao do asfalto na aplicação) e também sua durabilidade diante do pavimento flexível. “Hoje, o concreto está muito competitivo. Minha percepção, que vem desde 2006, com a duplicação da BR-101 NE,  é que o pavimento de concreto está muito competitivo em termos econômicos em comparação com outras soluções. Por isso, temos várias obras em execução com concreto de cimento Portland atualmente e também obras a executar”, disse o diretor. “É uma técnica, quando bem-feita, muito boa”, acrescentou. 

Essas vantagens, vale lembrar, contribuem para uma melhor gestão dos escassos recursos públicos destinados à manutenção de antigas estradas, bem como para o investimento em novas vias. “O concreto traz benefícios ao planejamento, porque ele tende a uma longevidade maior em termos de dimensionamento”, disse Mello. 

Na entrevista de aproximadamente 15 minutos, além de mencionar como referência a BR-101 NE, toda feita em concreto, Mello falou de recente obra no Maranhão, onde o concreto venceu comparativamente o asfalto, e destacou a carteira de obras do DNIT onde a opção concreto é sempre avaliada. “O pavimento de concreto abriu essa a amplitude de utilização porque as técnicas melhoraram, as empresas aprenderam a fazer um bom pavimento rígido e além disso, hoje, ele tem tido uma competição muito ousada, sendo às vezes muito vantajoso economicamente para os empreendimentos”. 

Assista ao programa pelo YouTube (destaque ao pavimento de concreto a partir do minuto 8:20):

DNIT avança nas obras de duplicação da BR-222 no Ceará

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) segue com a duplicação da BR-222, no Estado do Ceará, e novos segmentos estão sendo finalizados. Só na primeira semana de junho, dois trechos de pista nova foram liberados ao tráfego de veículos.

Inicialmente, os segmentos (no km 29,93 e km 32,86) serão usados como desvio de tráfego. Assim, a nova pista estará liberada, nos dois sentidos, enquanto a estrada antiga será interditada para que sejam feitas intervenções de melhorias no local.

Esses serviços são a reconstrução e o alargamento das pontes sobre os riachos Ema e Tigre, localizados na pista atualmente existente. A previsão é de que as intervenções sejam concluídas e o trecho rodoviário entregue à população, totalmente duplicado, no mês de outubro.

 

Importância

Dentro da estratégia de melhorar a conexão entre os Portos do Mucuripe e do Pecém, principais portos marítimos cearenses, a duplicação da BR-222/CE segue como uma das prioridades do DNIT no Ceará.

Tendo como meta a execução de duplicação, restauração com melhoramentos e Obras de Arte Especiais em 24 quilômetros da rodovia federal, do km 11 ao km 35, a obra é muito aguardada pelos cearenses, pois resultará na redução do número de acidentes e no tempo de viagem, além de eliminar pontos críticos e elevar o nível de segurança operacional e de desempenho da via.

Com investimento total de R$ 182,3 milhões, a obra contará com a implantação de novas pontes, substituição de pontes existentes, viaduto sobre a linha férrea e passarelas de pedestres, sendo executada por meio da utilização de pavimento rígido, o que garante maior conforto e segurança aos usuários. Isso facilitará o escoamento de cargas, impulsionando o desenvolvimento industrial do estado.

Fonte: Coordenação-Geral de Comunicação Social – DNIT 

Mato Grosso desperta para o pavimento de concreto

Para o escoamento da safra de grãos do Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins) rumo aos portos de Santos e Paranaguá, duas rodovias são estratégicas: as BRs 163 e 364. Esses corredores, no entanto, sempre foram apontados como pontos frágeis da malha rodoviária federal, já que o tráfego intenso e pesado se mostrava incompatível com o pavimento asfáltico que recobria as pistas. Foi a partir de 2011 que o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) decidiu aproveitar o projeto de duplicação das estradas para contemplar o pavimento de concreto em trechos críticos dessas rodovias.

Com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) foram pavimentados inicialmente 20 quilômetros duplicados na Serra de São Vicente, localizada entre Cuiabá e Rondonópolis. Agora, a mesma tecnologia é empregada na recuperação do trecho de 9 quilômetros que corta a Serra dos Nobres. Para Fernando Crosara, gerente da regional da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) para o Centro-Oeste, trata-se de uma vitória da associação. “Desde 2000, a ABCP tem feito um trabalho de convencimento das autoridades do Mato Grosso sobre as vantagens da utilização do pavimento de concreto em rodovias de tráfego extremamente pesado, como é o caso das BRs 163 e 364. Hoje, somos referência no Estado para as decisões sobre pavimentação”, afirma.

Além dos trechos já em obra, o pavimento de concreto deverá também viabilizar os contornos da capital Cuiabá. Esses projetos ainda estão em estudo de viabilidade, mas a ABCP, como fez nos corredores já concluídos e em construção, apresentou três alternativas: uma pista totalmente nova em concreto, a recuperação da pista antiga feita em whitetopping (concreto sobre asfalto) ou uma base de Concreto Compactado Com Rolo (CCR) que dê suporte ao pavimento asfáltico. Segundo levantamento realizado pela associação, Mato Grosso tem capacidade de receber pelo menos 400 quilômetros de pavimento de concreto em suas rodovias.

 

Leia a notícia na íntegra no site da Itambé

Por Altair Santos (Massa Cinzenta / Itambé) – Foto: Gioconda Bretas

Normas técnicas

O pavimento de concreto conta com literatura técnica diversa, de normas, manuais e práticas recomendadas, que embasa sua aplicação em obras rodoviárias e urbanas.

 

Em relação às normas técnicas brasileiras, destacam-se as normas e procedimentos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), além das normas da American Society for Testing and Materials (ASTM). As normas e procedimentos do DNIT, recentemente atualizadas, encontram-se atualmente em processo de consulta pública.

 

Normas brasileiras (ABNT e DNIT) relativas ao pavimento de concreto

normas_pavimento

Normas da ABNT relativas a cimento portland e concreto

normas_cimento

Normas do DNER relativas a pavimentos de concreto

normas_dner

 

Normas estrangeiras

normas_estrangeiras


Entre em contato conosco