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Autor: eder

Pavimentação de concreto avança no Sul do Brasil

Fonte: Cia de Cimento Itambé / 24/11/2020

Reportagem: Altair Santos

 

A região Sul do país torna-se uma forte aliada da tecnologia do pavimento de concreto em obras rodoviárias. No Paraná, um trecho de 59.550 m, entre os municípios de Palmas e União da Vitória, no Sul do Estado, será restaurado com a tecnologia whitetopping – pavimento de concreto sobre o pavimento asfáltico deteriorado. A mesma técnica já foi aplicada com sucesso na SC-114, em um trecho de 32.200 m, ligando Otacílio Costa e Lages, em Santa Catarina. Também em território catarinense, em Timbé do Sul, o trecho da BR-285, na serra da Rocinha, recebe pavimento rígido com 22 cm de espessura.

Segundo o engenheiro civil Alexsander Maschio, gerente da regional sul da ABCP, o pavimento de concreto vive um “momento ímpar” nos três Estados da região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). “A onda é favorável e precisamos aproveitá-la ao máximo para colocar a solução em concreto no lugar que ela merece”, afirma.

Além do trecho de quase 60 km da PR-280, Maschio destaca outros projetos no Paraná. “Já está em obra o percurso entre Curitiba e Almirante Tamandaré da PR-092 (Rodovia dos Minérios), cujas pistas principais serão em concreto. Tem também o trecho de aproximadamente 70 km da BR-163, entre Cascavel e Marmelândia, que está em fase final de execução”, completa.

No trecho catarinense da BR-163, em um percurso de aproximadamente 60 km, entre Dionísio Cerqueira e São Miguel do Oeste, também está bem encaminhada a pavimentação em concreto. A obra já foi licitada e encontra-se em fase de aprovação do projeto executivo, com início dos serviços previsto para o começo de 2021.

 

Trabalho da ABCP

No Rio Grande do Sul, a BR-153 também pode receber esse tipo de pavimento. “Como a 153 faz parte do mesmo eixo de escoamento da 163, o qual já contempla vários trechos em concreto no Mato Grosso, no Paraná e em Santa Catarina, creio que haja uma boa possibilidade no trecho gaúcho”, avalia o gerente da regional sul da ABCP.

Alexsander Maschio lembra ainda que existe a opção do pavimento de concreto ser utilizado na Rodovia de Integração do Sul (RIS). A estrada interliga 32 cidades do Rio Grande do Sul e é formada por trechos das BRs 101, 290, 386 e 448. “Um estudo comprovando a viabilidade do concreto foi encaminhado à ANTT, mas, obviamente, depende da validação do grupo CCR, que ganhou a concessão da RIS por 30 anos”, diz o engenheiro. A concessionária terá que investir 7,8 bilhões de reais na melhoria da Rodovia de Integração do Sul, além dos gastos de custeio estimados em 5,6 bilhões de reais para conservação, operação e monitoramento da estrada.

Para o gerente da ABCP, a profusão de projetos que priorizam o pavimento de concreto nas rodovias paranaenses, catarinenses e gaúchas está relacionada a dois fatores: o trabalho incansável da ABCP junto a organismos federais e estaduais e a viabilidade econômica, em função do elevado aumento dos insumos do asfalto. “Aliado a isso, há um posicionamento do DNIT favorável ao concreto, e que certamente é reflexo do resultado obtido na BR-101 Nordeste e na BR-290, no Rio Grande do Sul, conhecida com Free Way. São referências que dão confiança para que o governo federal busque soluções que fortalecem o pavimento de concreto”, completa.

Restauração de Pavimento em Pista simples com Whitetopping – SC 114

Otacílio Costa é um município situado na Serra Catarinense cuja economia gira em torno da produção e exportação de papéis. A principal matéria-prima é a madeira transportada pela rodovia SC 114 com extensão de 32,20 km. Devido ao tráfego pesado gerado por esta atividade industrial o pavimento asfáltico existente estava completamente comprometido, ocasionando inúmeros transtornos e prejuízos.

Os técnicos do Governo do Estado de Santa Catarina estudaram várias alternativas de pavimentação para a restauração com o objetivo de obter uma solução que pudesse proporcionar maior durabilidade e redução nas operações de manutenção. Assim optou-se pelo pavimento de concreto com whitetopping que adota o pavimento existente como sub-base para o novo pavimento em concreto. O pavimento de concreto resiste ao tráfego intenso de veículos de carga e ao ataque químico dos óleos que porventura vazem dos caminhões, proporcionando custo de manutenção reduzido se comparado com outras opções de pavimento.

Neste relato de experiência, os engenheiros Dejalma Frasson Jr. e Alexsander Maschio (ambos da ABCP), Diego Lang (Consórcio SBS – Dalba) e Carlos Roberto Giublin (CRG Engenharia) tratam dessa obra emblemática para o pavimento de concreto, publicada originalmente na revista Estradas, da Sociedade dos Técnicos Universitários do DAER, edição 25 – outubro de 2020.

Leia aqui o artigo completo (PDF)

Paving Virtual 2020

Começa nesta terça-feira, 29/09, e vai até quinta, 01/10, a Paving Virtual 2020, evento que reúne a cadeia produtiva ligada à área de infraestrutura rodoviária. Embora a abertura oficial se dê às 14h, o evento conta às 18h com um painel do ministro Tarcísio de Freitas sobre “O futuro da Infraestrutura”.

Realizado em plataforma virtual, o evento foi organizado em três sessões (Business, Learning I e Learning II) a fim de contemplar um amplo debate sobre a política e as tendências para o setor e também a atualização tecnológica, por meio de palestras técnicas das empresas expositoras e especialistas em pavimentação.

Participação da ABCP

A ABCP participa do Paving Virtual com o painel “Competitividade do Pavimento de Concreto”, do qual participam, no dia 01/10, às 16h15, o general Jorge Ernesto Pinto Frame e os engenheiros Marcos Dutra e Roger Veloso, sob mediação de Valter Frigieri. Antes disso, às 15h35, ocorre o painel “O concreto na Pavimentação Urbana”, com participação de Kleber Pereira Machado (Avantec) e Ery Brandi (Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF), além de Erika Mota (ABCP), como mediadora. Ambos os encontros ocorrem na área de Business Session.

Inscrições

Para assistir ao Paving Virtual, basta acessar o site do evento ou ir direto no link de inscrição e preencher um formulário simples.

Treinamento de pavimento de concreto no Paraná

A ABCP, por meio de sua Regional Sul, realizou em 24/09/2020 um treinamento sobre pavimento de concreto no IPC (Instituto de Planejamento de Cascavel), em Cascavel-PR, para 23 engenheiros e arquitetos de quatro prefeituras: Foz, Cascavel, Toledo e Guaíra.

O evento foi organizado pelo IPC e ParanaCidade, empresa vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas do Paraná. Álvaro José Cabrini Junior, superintendente do ParanaCidade, enviou um depoimento em vídeo na abertura do curso.

Alternativa concreta

O jornal “Pitoco”, de Cascavel-PR, destaca em sua edição 2.261, de 21/08/2020, o uso do pavimento de concreto em diversas obras no município de Guaíra-PR.

Além da construção do Anel Rodoviário para retirar o fluxo pesado de dentro da cidade (a partir de um convênio com o DNIT), e da duplicação da rodovia BR-163, entre Cascavel e Capitão Leônidas Marques, a matéria lembra também do plano municipal de pavimentar com concreto 2,2 mil m2 de vias urbanas.

Leia aqui a matéria completa.

Pavimento de concreto em Rio Negrinho-SC

A Prefeitura Municipal de Rio Negrinho-SC começou a executar esta semana o lote de 11 vias urbanas que receberão pavimento de concreto. O trabalho teve início na Rua André Dums Filho, visitada na segunda-feira (24/08) pela equipe da ABCP. Alex Maschio, gerente da Regional Sul da ABCP, observa que há ainda um novo lote de 12 ruas, a ser licitado até meados de setembro de 2020, que empregará a mesma tecnologia.

No vídeo, Alex Maschio fala do empreendimento durante visita feita à obra. “A obra está evoluindo muito bem, com os cuidados de sempre em relação ao pavimento de concreto, tomando cuidado com os detalhes importantes para ter uma boa obra. Vamos acompanhar a obra de perto”.

Assista ao vídeo de Alex Maschio, gerente da Regional Sul da ABCP:

Ministro Tarcísio Gomes mostra pavimento de concreto na BR-381/MG

<PAVIMENTO DE CONCRETO: SUSTENTABILIDADE, DURABILIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO>

 

Obras do BRT-Sul têm 30% de trecho executado

Fonte: Agência Brasília – Publicado em 20/7/20 – 15:48
Texto: Lúcio Flávio. Edição: Fábio Góis

 

Estrutura de 1,2 quilômetro de pavimentação nova e investimento de R$ 23 milhões. Executada pelo Departamento de Estrada e Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), a concretagem do trecho que liga o túnel do aeroporto ao viaduto Camargo Corrêa, no início do Eixão Sul, vai dar mais conforto aos passageiros do BRT-Sul e rapidez aos motoristas, moradores e frequentadores do Gama e de Santa Maria (veja mais no vídeo abaixo). A obra deve estar pronta até setembro (2020). “É uma obra de primeiro mundo, pavimento de alta qualidade que está sendo feito por uma empresa de respeito na área”, disse Fauzi Nacfur, diretor-geral do DER/DF. “A obra é uma complementação da restauração do Eixão que previa a troca de pavimento desse trecho de asfalto pelo pavimento rígido, que é um pavimento de concreto na faixa exclusiva do BRT”, explica o diretor-geral do DER/DF, engenho civil com quase 30 anos de atuação no órgão.

O projeto, que teve início em abril deste ano (2020), conta com a parceria da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP). Criada em 1936, em São Paulo, a entidade tem o papel de promover estudos sobre o cimento e suas aplicações em diversos lugares do país, subsidiando técnicos, oferecendo assessoria e qualidade de tecnologia em tudo o que é feito com o uso dessa matéria-prima. “A ABCP está dando total apoio pra gente aqui”, reconhece o diretor-geral do DER.

Ao todo, quase 40 homens trabalham no local. A obra, complexa, é pontuada por detalhes técnicos que exigem maquinário pesado e experiência suficiente. Até o momento já foram executados 30% do trabalho, ou seja, entre 300 e 400 m de trecho concluído, explica Fauzi Nacfur. Na prática, caminhões betoneiras despejam toneladas de concreto dentro de uma forma em que será substituído o asfalto comum por esse material mais rígido e resistente, a chamada Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC). Depois de esparramado o material é feita a emenda do concreto com blocos de 4,5 m de comprimento cada. A partir daí, compacta-se tudo com um rodo especial gigante, feito de metal e soquete mecânico. No meio dessas duas pistas de 3,5 m de largura para trânsito de ônibus serão erguidas muretas de concreto do tipo New Jersey.

O diretor-geral do DER-DF explica que o pavimento rígido é o mais propício para locais de tráfego pesado, onde há desgaste diário com o vaivém de caminhões e ônibus. A vantagem do material é que, uma vez que tem mais durabilidade e resistência, exige menos intervenções de manutenção. “Esse trecho começou a ficar deteriorado e trouxe desconforto com o movimento dos ônibus e carros, o que era ruim para os usuários e os motoristas. Com este pavimento a gente dá qualidade para esse público”, enfatiza Fauzi.

 

Histórico

O BRT-Sul (Bus Rapid Transit) tem partida do Gama e de Santa Maria, ligando de maneira expressa as duas regiões administrativas ao Plano Piloto. São 43 quilômetros de trecho, dos quais 35 de faixa exclusiva, considerado o pedaço que está sendo turbinado entre o túnel do Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek e o túnel da Camargo Corrêa, no início do Eixão Sul.

Dali para frente tudo é pavimento asfáltico. O sistema transporta, em média, 220 mil passageiros por dia, o que reduz em 50 minutos o tempo de deslocamento entre as duas regiões (de 1 hora e 30 minutos para 40 minutos). “É um trabalho não muito rápido, justamente porque estamos primando pela qualidade do serviço. Às vezes é melhor realizar uma obra de forma mais lenta, mais com qualidade maior”, justifica o gestor.

Trecho de asfalto reconstruído em concreto

O trecho do BRT Sul entre o Balão do Aeroporto e o Viaduto Camargo Corrêa (início do Eixão) ficou pronto em 2014, às vésperas da Copa do Mundo, mas foi o único trecho desse BRT construído em asfalto. Depois de sucessivas ações de manutenção, com recapeamentos e tapa-buracos, não houve mais outra solução que não fosse sua reconstrução em concreto. As obras, a cargo do Consórcio JF-EB Infra, estão sendo executadas no período de seca do Centro-Oeste, com apoio técnico da Regional Centro-Oeste da ABCP.

Outras obras em concreto estão previstas para as vias de Brasília. Por exemplo, encontra-se em fase de licitação a restauração da DF-095 – Via Estrutural, que liga Brasília a Taguatinga (saída para BR-070), com 12,6 km em pista dupla e três faixas de rolamento, além de acessos. Em vias com características urbanas, vários trechos do BRT Oeste estão em construção, entre eles o Túnel de Taguatinga, e logo será iniciada a requalificação da Av. Hélio Prates em Ceilândia, todos em concreto.

Em Vitória (ES), as novas avenidas Vitória e Cézar Hilal

As obras tratam da recuperação de duas avenidas, das mais importantes da cidade de Vitória-ES. A primeira, avenida Vitória, está em obras e tem 2,60 km; já foi licitada com a terceira faixa, em concreto, nos dois sentidos, destinada aos ônibus (corredores), onde tradicionalmente já se adota a tecnologia há muitos anos por se tratar de tráfego pesado. As obras da Nova Avenida Vitória, que estão sendo executadas pela construtora Cinco Estrelas, de Vitória, foi orçada inicialmente em 20 milhões e o recurso vem do programa Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), da CEF, lançado em 2012.

Para 240 metros da avenida, foi feita uma revisão do projeto executivo em fase de obras, para substituição da solução inicialmente contratada de revestimento em asfalto para concreto. Assim, pelo resultado apresentado quanto ao conforto de rolamento e por manter o custo orçado para o asfalto, foi adotado o pavimento de concreto para todas as três faixas. O revestimento em concreto tem sido muito bem avaliado por parte dos técnicos da prefeitura e do próprio prefeito de Vitória, Luciano Rezende.

Por conta disso, a tecnologia será adotada para as três faixas da avenida Cézar Hilal, continuação da avenida Vitória, com 1 km, trecho que será licitado nos próximos dias, com valor orçado inicialmente de 16 milhões de reais. Serão mais de 22 mil m² de concreto, agora, para as faixas 1, 2 e 3 da nova avenida Cézar Hilal.

 

Engenharia

A substituição não é um ato simples, requer engenharia. Como nessas faixas circulam preferencialmente veículos que variam de leve a médio, foi possível dimensionar o pavimento de concreto utilizando métodos tradicionais, como da AASHTO e PCA 84, que para o tráfego correspondente proporcionou a utilização de uma espessura de 14 cm para as faixas 1 e 2, passando para 22 cm para a faixa 3 (corredor de ônibus), com a introdução de uma geogrelha de reforço do subleito. Como característica da redução de espessura, o tamanho das placas também reduziu para no máximo 1,67 m x 1,67 m, o que confere melhor desempenho em função da menor espessura.

Apesar de este tipo de pavimento ser consagrado em várias partes do mundo, como Chile, Argentina, Uruguai, Colômbia e México, por exemplo, onde este tipo de solução já é adotado há mais de 50 anos – e chega a representar 40% da malha viária urbana – , no Brasil a cidade de Vitória foi pioneira, quando adotou este tipo solução para uma avenida coletora e estrutural.

Não custa lembrar que o pavimento de concreto é muito mais durável que outras opções, exige poucos gastos com manutenção, economiza energia elétrica (por reflexão) e reduz o consumo de combustível. De acordo com o Banco Mundial, 1 dólar investido em uma via de pavimento de concreto corresponde a uma economia de 3 dólares em custo operacional.

Nos projetos e obras em andamento das novas avenidas Vitória e Cézar Hilal, tanto o projeto como o gerenciamento das obras são realizados pela consultora Avantec Engenharia. Em todas as etapas, tanto a construtora como a consultora contaram com apoio da ABCP na orientação e capacitação dos técnicos envolvidos.

As obras na BR-101 NE

Confira o a situação da estrada nos trechos executados nos Estados da Bahia e Sergipe

 

Recentemente, uma página no Facebook que homenageia o presidente Jair Bolsonaro divulgou um vídeo em que um cidadão mostra o pavimento de concreto aplicado na rodovia BR-101, no Nordeste. Sinal evidente de progresso para a região, a obra em questão compreende o lote 01 da BR-101, na divisa Alagoas/Sergipe, com 40 km de extensão. O trecho está sob responsabilidade do Consórcio LCM-BTEC-VILASA e encontra-se na etapa final da execução do pavimento de concreto, faltando, aproximadamente, apenas 3 km para a conclusão. O término está previsto para dezembro de 2020.

Em 2020, foram executados até o momento aproximadamente 17 km de duplicação na BR-101 SE. A ABCP acompanha a obra ao lado da equipe do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) de Sergipe e da empresa BTEC.

Na Bahia, as obras de duplicação da BR-101 possuem 58,90 km de pavimento rígido realizado, sendo que aproximadamente 15 km foram executados em 2020. A ABCP também tem acompanhado a obra, dando apoio à equipe do DNIT e mantido contato com a empresa executora do lote 1 (Empa). A equipe técnica da ABCP visitou os lotes 1 e 2, assim como consultores ligados à Associação.

Acompanhe aqui a situação das obras nesta estrada, no trecho Nordeste do país: 

BR-101 BAHIA

Lotes 01 e 02 – Consórcio Mota/Empa/Concresolo 

Estendendo-se do km 0 ao km 83,58, os lotes apresentam trechos concluídos e liberados aos usuários. No caso do Lote 01 (km 0 ao km 41,60), 31,71 km já receberam a pavimentação em concreto e 10,76 km estão inclusive sinalizados. Já no Lote 02 (total de 41,98 km, entre o km 41,60 e o km 83,58), a extensão já realizada é de 27,18 km em pavimento de concreto, sendo que 9,12 km estão sinalizados.

Lotes 03 e 04 – Consórcio Torc/Via/Enecon 

Os lotes compreendem o trecho que vai do km 83,58 ao km 165,40, mas os serviços de pavimentação não foram iniciados. Ambos os lotes se encontram em etapas de terraplenagem ou fundações, além de execução das OEA (Obras de Arte Especiais).

BR-101 SERGIPE

A BR-101 no Estado de Sergipe compreende 206 km de extensão, sendo dividida nos seguintes lotes (trechos):

Lote 01 Consórcio LCM/BTEC/Vilasa

Estendendo-se do km 0 (Divisa AL/SE) ao km 40, a obra encontra-se em execução final de pavimento rígido, restando apenas os 3 km iniciais, sendo que 28 km já estão com tráfego liberado em pista dupla. A previsão de término é dezembro de 2020. Há também um trecho em execução pela tecnologia do whitetopping (saiba mais: https://viasconcretas.org.br/tecnologia/whitetopping/) entre os km 33 e 34 com 21 cm de espessura (projeto da Consol), devido à transição de um lado a outro da pista nova, que sobrepõe a antiga, restaurada em pavimento flexível.

Lote 02O lote 2 foi dividido em dois trechos:

Lote 2.1 – Exército Brasileiro

O trecho entre o km 40 e o km 51,80 já tem o pavimento de concreto concluído e a pista antiga em pavimento flexível foi totalmente restaurada (término em 2020).

Lote 2.2 – Torc

Este trecho (km 51,80 ao km 77,30) será executado pela Torc num novo contrato licitado recentemente.

Lote 03 – Queiroz Galvão (finalizado)

O trecho entre os km 93 e 123 foram executados pela Queiroz Galvão em pavimento rígido.

Lote 04 – Queiroz Galvão (finalizado)

O trecho entre os km 123 e 153 foram executados pela Queiroz Galvão em pavimento rígido.

Lote 05

Resta ainda licitar (sem previsão de data) o trecho que vai do km 153 ao km 206,10. A obra deve ser incluída no Programa Pró-Brasil e compreende uma nova pista em pavimento de concreto e a restauração do pavimento flexível existente.

 

Observação: O trecho entre o km 77,30 e o km 93,40 já havia sido duplicado em anos anteriores, em pavimento flexível, mas encontra-se deteriorado e necessita de projeto de restauração.


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