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Autor: eder

Pavimento Urbano de Concreto (PUC) em debate

O Seminário sobre Pavimento Urbano de Concreto (PUC), realizado nesta terça-feira, 18/04, em Belo Horizonte, no SEBRAE-MG, reuniu diversas entidades do setor em torno desse tema central. Durante o evento, foram apresentados o estado da arte, projetos e cases do PUC, com informações sobre novidades e práticas nessa área. No encontro, o engenheiro Lincoln Raydan, gerente regional da ABCP Minas Gerais, tratou do PUC desde seu desenvolvimento até obras atuais executadas pelo país, em municípios de diversos portes.

O SEBRAE apresentou no evento o programa Cidade Empreendedora, que visa contribuir para a melhoria do processo de licenciamento de obras nos municípios participantes, oferecendo soluções para o desenvolvimento urbano e econômico.

Vale lembrar que a pavimentação de concreto em vias urbanas, que começou com corredores de ônibus e hoje está presente também em vias de menor tráfego, é uma realidade no país. Essa expansão se deve às vantagens competitivas do PUC, como a vida útil até cinco vezes mais longa, comparada ao asfalto, a redução de custos na manutenção, a reflexão de luz até 30% superior ao asfalto e à consequente redução no consumo de energia elétrica das cidades. Além disso, esse tipo de pavimento também pode minimizar o aquecimento das vias em até 2°C e reduzir a emissão de dióxido de carbono (CO2), segundo estudos do Massachusetts Institute of Technology (MIT).

 

CREA-SC e ABCP assinam Termo de Cooperação

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC) e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) assinaram na tarde desta segunda-feira (20/03), Termo de Cooperação visando à implementação de programas e projetos de capacitação, educação continuada e desenvolvimento profissional.

O documento prevê a realização de cursos de capacitação e qualificação de profissionais quanto aos sistemas construtivos à base de cimento para pavimentação, com foco na requalificação de vias urbanas e rodovias, especificamente pavimento de concreto moldado “in loco”, pavimento intertravado e pavimento permeável de concreto.

Assinaram o documento o presidente do CREA/SC, engenheiro Kita Xavier, e o gerente da Regional Sul da ABCP, engenheiro Alexsander Maschio. Participaram também o superintendente do CREA/SC, engenheiro Luiz Henrique Pellegrini, o coordenador da Unicrea, engenheiro Celso Lopes de Albuquerque Júnior, e o engenheiro Dejalma Frasson Junior, da Representação da ABCP em Santa Catarina.

Fonte: CREA/SC

Podcast IPOS sobre pavimento de concreto

Profissionais da ABCP participaram na segunda-feira, 06/03, de um podcast do IPOS Especialização sobre pavimento de concreto. Alexsander Maschio, gerente da Regional Sul, e Dejalma Frasson Junior, representante da ABCP em Santa Catarina, trataram da aplicação da tecnologia em rodovias e também em áreas urbanas.

Confira no link https://www.youtube.com/live/iRkVOHqdQGg?feature=share

 

IPOS especialização

A ABCP, por meio do engenheiro Dejalma Frasson Junior, representante da ABCP em Santa Catarina, ministrou no fim de semana, para a turma 3 do curso de Engenharia Rodoviária do IPOS Especialização, a disciplina de Tecnologia do Pavimento de Concreto. O encontro teve 41 participantes. O engenheiro Alex Maschio, gerente da Regional Sul da ABCP, ministra curso para a mesma instituição.

“Compartilhando conhecimento e trocando experiências na aula que ministrei no final de semana para o IPOS especialização. Pessoal muito participativo”, registrou o engenheiro em sua rede social.

Santa Catarina investe no whitetopping para restauração de rodovias

Por Massa Cinzenta (leia o texto no site)

No final de 2018, a restauração da rodovia SC 114 foi concluída. O trecho utilizou a técnica de whitetopping, que consiste na aplicação de concreto como revestimento sobreposto ao asfalto. Desde então, segundo Alexsander Maschio, gerente regional Sul da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a estrada permanece da mesma forma que foi entregue, sem necessidade de intervenção, mesmo com o pesado tráfego de caminhões que levam madeira na região.

O sucesso deste projeto fez com que o Governo de Santa Catarina investisse no pavimento rígido para restauração de outras cinco rodovias no estado:

 

• Rodovia SC 477:  Trecho entre as cidades de Canoinhas e Monte Castelo. Extensão: 34,50 km

• Rodovia SC 160:  Trecho entre as cidades de Bom Jesus do Oeste e Modelo. Extensão: 23,10 km

• Rodovia SC 305: Trecho entre as cidades de São Lourenço do Oeste e Campo Erê. Extensão: 28,00 km

• Rodovia SC 355: Trecho entre as cidades de Catanduvas e Jaborá. Extensão: 15,5 km

• Rodovia SC 290: Trecho na cidade de Praia Grande/SC. Extensão: 9,15 km

De acordo com Dejalma Frasson Junior, engenheiro da Regional Sul da ABCP, em conjunto, as rodovias somam mais de 100 km de obras prestes a começar. “Elas já foram licitadas, mas ainda não iniciaram. Algumas estão em fase de montagem do canteiro de obras, mas ainda não começaram. A previsão é que elas iniciem no primeiro semestre de 2023”, afirma Junior.

 

Custo-benefício

Maschio aponta que a escolha pelo Whitetopping se deu pelo fato de ter um resultado mais duradouro com preço competitivo. “O custo do whitetopping é inferior ao das restaurações ou construções com pavimento asfáltico. Além disso, amplia a durabilidade do processo de restauração, que passa a ser de 20 anos, ou seja, isso representa uma economia de recurso público”, defende Maschio.

 

Whitetopping em pista simples

Um dos grandes desafios desta obra é o fato de que os trechos possuem pista simples. No entanto, Maschio pontua que o projeto da SC 114 mostrou que é possível fazer restauração com pavimento de concreto. “Na SC 114, trabalhamos muito para convencer a fazer o whitetopping em pista simples. A partir do resultado com esta obra, o governo do estado viu que era possível realizá-lo. A PR 280 está dentro deste mesmo contexto. A grande dificuldade é a necessidade de fechar a rodovia por trechos. Entretanto, a partir do projeto da SC 114, esta dúvida foi sanada e viram que é possível utilizar esta técnica. Por meio de um planejamento de obra, ou plano de ataque, foi possível resolver a questão logística”, explica Maschio. Segundo Junior, foi preciso ter um sistema que desse continuidade ao tráfego da rodovia sem comprometer a execução da obra, uma vez que há a necessidade de um período de cura do concreto.

 

Pavimento rígido em rodovias de médio tráfego

Por muito tempo, acreditou-se que o pavimento de concreto só era viável, em termos de custos, para rodovias com tráfego pesado. No entanto, estes projetos das estradas em Santa Catarina já provam o contrário. “Na SC 114, realmente o tráfego era bastante pesado. Entretanto, nestas rodovias, ele varia bastante – na SC 290, o movimento é mais leve. No entanto, as demais apresentam tráfego médio”, aponta Junior.

 

Fontes

Alexsander Maschio é gerente regional Sul da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Dejalma Frasson Junior é engenheiro da Regional Sul da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Contato
alexsander.maschio@abcp.org.br

Jornalista responsável
Marina Pastore
DRT 48378/SP

Vantagens e benefícios do pavimento de concreto

A execução de um pavimento de concreto é cercada de todos os cuidados técnicos – desde o projeto até o controle tecnológico. Portanto, trata-se de uma tecnologia segura e reconhecida mundialmente.

 

O projeto é feito com métodos consagrados, que buscam principalmente um ótimo desempenho estrutural. Entre eles, destaca-se o Método da Portland Cement Association (PCA), utilizado na maioria dos países do mundo. O objetivo é que as obras de pavimentação de concreto sejam duradouras, tenham qualidade, sigam as especificações técnicas e cumpram a viabilidade econômica requerida.

 

Benefícios técnicos e sociais

O pavimento de concreto vem conquistando importância nos sistemas de transporte terrestre (rodovias), infraestrutura (portos e aeroportos) e mobilidade urbana (corredores de ônibus, ciclovias e vias urbanas) graças a algumas vantagens incomparáveis.

Para começar, o sistema proporciona mais qualidade de rolamento, pois não sofre deformação plástica, trilhas de rodas ou buracos. Sendo assim, não requer operações tapa-buracos e recapeamentos frequentes, ações que provocam congestionamento e acentuam a emissão de CO2 pelos veículos parados, gerando desperdício de combustível e poluição. Ao promover a economia de combustível e exigir pouca manutenção, torna-se uma solução ambientalmente amigável.

O pavimento de concreto é muito durável, fato gerador de grande economia, em função dos baixos custos de manutenção. Sistemas mais resistentes e com ciclo de vida maior, além de beneficiar o usuário no dia a dia, trazem vantagens para a sociedade como um todo no longo prazo, ao poupar recursos que podem ser destinados a outros serviços ou obras públicas.

Os benefícios incluem segurança e menor desgaste do veículo. O pavimento verde não promove aquaplanagem, sendo mais seguro em dias de chuva, e sua coloração clara, à base de cimento, permite melhor visibilidade e redução do consumo de energia elétrica pública em até 40%, em virtude da maior reflexão da luz.

 

Uso do pavimento de concreto cresce nos municípios catarinenses

ABCP promove capacitações sobre pavimento de concreto para 20 prefeituras de Santa Catarina

Em parceria com a Amunesc (Associação dos Municípios de Nordeste de Santa Catarina) e Amfri (Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí), a Regional Sul da ABCP promoveu nos dias 08 e 09/11 capacitações sobre Dimensionamento de Pavimento de Concreto para colaboradores e servidores de 20 prefeituras e profissionais da região.

Segundo o representante Regional da ABCP em Santa Catarina, engenheiro Dejalma Frasson Junior, “os gestores dos municípios de Santa Catarina estão compreendendo a importância do pavimento urbano de concreto dentro do contexto de infraestrutura, trazendo não só economia, mas principalmente durabilidade para os pavimentos, dentre outras vantagens”. As associações de municípios como Amunesc e Amfri têm um papel importante nesse processo, pois possuem profissionais que elaboram projetos e auxiliam os municípios associados na execução de obras. Além das associações citadas, a ABCP tem realizado um apoio intenso nas demais associações do Estado realizando treinamentos e orientando a elaboração de projetos, orçamentos e execução de obras. “O Sul do país tem diversos cases com mais de 600.000 m² de pavimento de concreto entre projetos e obras executadas ou em andamentos”, informa Frasson.

As capacitações foram ministradas pelo engenheiro Fernão Nonemacher Dias Paes Leme, especialista da ABCP. Para o engenheiro, um benefício mais imediato do pavimento de concreto para os municípios é a viabilidade econômica, principalmente na redução do custo inicial (custo de implantação), menor do que o custo inicial do pavimento asfáltico, e a economia de recursos de manutenção do pavimento de concreto. “Enquanto o pavimento de concreto apresenta uma durabilidade de, no mínimo, 20 anos, o asfalto dura, em média, dez anos ou menos, exigindo uma atenção rotineira mais intensiva”, aponta o engenheiro.

As vantagens e os benefícios diretos da adoção do pavimento de concreto na implantação (obra nova) ou reabilitação de rodovias e vias urbanas, com o emprego da técnica de whitetopping, em relação a outros tipos de pavimentos, têm por base parâmetros básicos, que se interligam e o transformam na mais indicada solução de engenharia para essas instalações, quais sejam: desempenho e durabilidade, economia, rapidez e facilidade de construção, segurança do usuário, custo de iluminação pública e consumo energético, sustentabilidade, meio ambiente e ecoeficiência, técnicas de projeto, execução e controle de obra, conforto de rolamento e a normalização.

A descrição desses parâmetros, à luz da experiência e da boa prática da engenharia nacional e internacional, constitui uma ferramenta poderosa para os tomadores de decisão, no sentido de indicar a mais recomendada solução de engenharia, em termos de alternativa de pavimentação, para rodovias e vias urbanas no país.

Uma aplicação para cada situação

O pavimento de concreto é uma tecnologia moderna e altamente competitiva por sua qualidade técnica, racionalidade de execução e durabilidade, sendo a tecnologia aplicável tanto a vias de tráfego intenso, pesado, canalizado e repetitivo como para vias urbanas de menor tráfego – o chamado Pavimento Urbano de Concreto (PUC).

Esse perfil de obra inclui: rodovias, corredores e terminais de ônibus, perimetrais, marginais e grandes avenidas, ruas e estradas secundárias. Mas não só.

Além dessas aplicações, a tecnologia está presente também em portos e aeroportos, pavimentando pátios de manobras e de cargas, estacionamentos, vias perimetrais de acesso, cabeceiras de pistas, pistas de taxiamento e pistas de pouso e decolagem.

Nos últimos anos, o pavimento de concreto encontrou outra aplicação bastante adequada e coerente com as expectativas da população urbana, cada vez mais preocupada com a qualidade de vida nas cidades. Trata-se da ciclovia.

O emprego do pavimento de concreto em ciclovias vem ganhando importância no cenário urbano pelos benefícios que traz à população. O poder público consegue melhorar a mobilidade com baixo custo de manutenção, segurança e qualidade da superfície.

 

Rodovia BR-101 NE

Rodovia MG-10, que liga Belo Horizonte ao aeroporto internacional Tancredo Neves (Confins)

Aeroporto de Brasília

Corredor de ônibus na avenida Nove de Julho, em São Paulo

DNIT e ABCP celebram acordo de cooperação durante Jubileu de Ouro do Ibracon

Convênio deve aperfeiçoar e promover o uso do pavimento de concreto nas rodovias brasileiras

O DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ligado ao Ministério de Infraestrutura, e a ABCP firmaram nesta quarta-feira, 12/10, um acordo de cooperação técnica que promete alçar o pavimento de concreto a um novo patamar entre as soluções tecnológicas adotadas para a pavimentação das rodovias brasileiras. O compromisso firmado é de compartilhar e apoiar a formação da cultura técnica dos profissionais do DNIT, estruturar métodos de projetos para diferentes situações de tráfego, organizar procedimentos de execução e manutenção, atualizar normas, induzir renovações, enfim, institucionalizar o pavimento de concreto como parte integrante das opções nos estudos de viabilidade e nos procedimentos operacionais das rodovias brasileiras. 

A solenidade ocorreu dentro do III Seminário de Infraestrutura do 63º Congresso Brasileiro do Concreto, evento do Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto). Além do tradicional encontro do setor, a atual edição, realizada em Brasília entre 11 e 14/10, celebra o Jubileu de Ouro do instituto, cujo tema é “Sustentabilidade do Concreto em Defesa do Planeta”. A assinatura do acordo DNIT/ABCP contou com a presença de Luís Guilherme de Melo, diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Paulo Camillo Penna, presidente da ABCP e do SNIC, Valter Frigieri, diretor de Planejamento e Mercado da ABCP, e pelo anfitrião, Paulo Helene, presidente do Ibracon. “O acordo de cooperação técnica entre o DNIT e a ABCP renova o compromisso da gestão pública e do setor produtivo com o desenvolvimento tecnológico, com a inovação e com a sustentabilidade”, disse Paulo Camillo, ressaltando “o notável desempenho do pavimento de concreto, por sua maior durabilidade e menor custo de manutenção”. 

Luis Guilherme de Melo, do DNIT, destacou a abrangência e importância do acordo para a qualidade da infraestrutura terrestre. “O convênio é de extrema relevância para o DNIT e, acredito, para a ABCP também. É um trabalho conjunto que vai focar em alguns temas relevantes”. Um deles, segundo o secretário, é a revisita ao método de dimensionamento de pavimento rígido. Além disso, ele contempla a atualização e/ou criação de documentos técnicos e normativos do órgão, a capacitação de profissionais e a avaliação do ciclo de vida da estrutura de pavimento rígido, “para que a gente consiga fazer comparações justas entre diferentes tipos de estrutura. É um acordo importante, que vem sedimentando a parceria do DNIT com a ABCP há muitos anos”, disse. Segundo Valter Frigieri, “o objetivo é estabelecer a mútua cooperação para promover ações conjuntas de fomento ao aprimoramento do pavimento de concreto, adequando-o para as demandas do mercado”.

Além das vantagens técnicas e econômicas oferecidas pelo pavimento de concreto, o sistema traz outros benefícios, como destacou Paulo Camillo. Segundo ele, em meio a um tempo de emergência climática, é fundamental evidenciar atributos únicos do pavimento rígido, como a menor pegada de carbono (redução do consumo de combustível, mitigação das ilhas de calor, menor desgaste de pneus), segurança (diminuição do espaço de frenagem), economia de investimentos em iluminação das vias, além do maior conforto aos usuários. 

A formalização do acordo dá início a uma nova etapa no uso qualificado da tecnologia do pavimento de concreto, que se soma a um importante acervo de rodovias desse sistema construtivo em distintas regiões, condições de tráfego, solo e clima. “Damos hoje continuidade ao desenvolvimento do pilar estratégico da inovação, tão valorizado pelo setor cimenteiro e que se alinha ao compromisso firmado em 2021 com a USP, com sua Escola Politécnica, com a criação do hubIC da construção digital, contando com projetos no ramo da inteligência artificial e dos aditivos funcionais”, disse o presidente da ABCP. “Estamos convencidos da sinergia e da complementariedade dessa iniciativa com esse acordo que iremos desenvolver de agora adiante”, acrescentou.

“É uma satisfação enorme termos a oportunidade de firmar um convênio entre a ABCP e o DNIT no sentido de oferecer o concreto como mais uma opção para pavimento de estradas. Essa é a certeza de que no futuro teremos muito mais quilômetros em concreto do que em outras formas de construir”, disse o professor Paulo Helene, do Ibracon.

Assista ao evento pelo YouTube (acessar o trecho entre 2:12:22 e 2:26:57)

 

Pavimento Urbano de Concreto em Mirim Doce-SC

A ABCP, por meio de sua Representação em Santa Catarina, está fornecendo apoio e orientação na execução do pavimento urbano de concreto da Estrada Geral do Pinhalzinho, no município de Mirim Doce-SC. O projeto é da Amavi (Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí) e ocupa uma área de 9.556,28 m². O trecho tem extensão aproximada de 1.360 m e receberá uma placa de concreto de 0,19 m de espessura. A obra está sendo executada pela empreiteira MG.

O município de Mirim Doce está localizado no Alto Vale do Itajaí, a 245 quilômetros de Florianópolis, e possui cerca de 2,5 mil habitantes. Sua principalmente atividade economia é a rizicultura.


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