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Tag Archive : pavimento de concreto

Iniciada pavimentação em concreto da rodovia entre São José dos Pinhais e Mandirituba

Estima-se que, no ano de abertura ao tráfego, aproximadamente 1.265 veículos utilizarão diariamente a nova via. Crédito: Divulgação/AMEP

 

Após quase três décadas de espera, começaram as obras de pavimentação em concreto da estrada rural que conecta São José dos Pinhais a Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Com um investimento de R$ 96,8 milhões por parte do governo do Paraná, a iniciativa busca fortalecer a infraestrutura local e promover o desenvolvimento socioeconômico da região.

A pavimentação dessa via é considerada essencial para o escoamento da produção agrícola e para o turismo local. O diretor-presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos (Amep), Gilson Santos, destacou a relevância do projeto: “A nova ligação metropolitana estabelecerá uma conexão entre a BR-116, em Mandirituba, e a BR-376, em São José dos Pinhais. É uma nova conexão do Estado dentro da Região Metropolitana de Curitiba, que traz ganho de tempo para as pessoas, principalmente de quem vem da região Sul para o Litoral”, assinala.

 

Detalhes técnicos da pavimentação

O trecho a ser pavimentado possui 26,61 km de extensão, dividido em cinco segmentos. Nos trechos ímpares (1, 3 e 5), atualmente sem pavimentação, serão implantadas duas faixas de rolamento (uma em cada sentido) e uma ciclofaixa.

Já nos trechos pares (2 e 4), onde o pavimento existente é de paralelepípedo, será construída uma ciclovia adjacente. A pavimentação será realizada em concreto, garantindo maior durabilidade e resistência ao tráfego.

 

Obra de 26,61 km terá investimento de R$ 96,8 milhões por parte do governo do Paraná.
Crédito: Divulgação/AMEP

 

Impacto no tráfego local

De acordo com o projeto, estima-se que, no ano de abertura ao tráfego, aproximadamente 1.265 veículos utilizarão diariamente a nova via. Esse número deve aumentar para cerca de 1.934 veículos por dia no décimo ano de operação. A previsão de entrega da obra está prevista para daqui a 21 meses, possivelmente no final de 2026.

A melhoria na infraestrutura viária proporcionará maior segurança e eficiência no deslocamento de moradores, trabalhadores e no transporte de produtos agrícolas.

 

Perspectivas futuras

A conclusão da pavimentação entre São José dos Pinhais e Mandirituba representa um avanço significativo para a região, atendendo a uma reivindicação antiga da comunidade local. Espera-se que a nova rodovia estimule o crescimento econômico, facilite o acesso a mercados e serviços, além de promover o turismo e a qualidade de vida dos habitantes.

 

Fonte: Massa Cinzenta / Jornalista responsável: Ana Carvalho / Vogg Experience

Santa Catarina merece

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, destaca em sua página no Instagram o uso do pavimento de concreto na rodovia SC-160, no Oeste do Estado, entre Pinhalzinho e Bom Jesus do Oeste. O trecho, antes de asfalto sempre deteriorado, foi substituído por concreto, que tem perspectiva de durabilidade de 20 anos.

Veja o depoimento:

https://www.instagram.com/reel/DGTH96ohBzU/?utm_source=ig_web_copy_link

 

DNIT/MG visita obra de whitetopping no Paraná

Uma comitiva integrada por profissionais da Superintendência do DNIT em Minas Gerais (DNIT/MG), da ABCP, da Strata e da Construtora Sanches Tripoloni visitou no dia 13/11 a obra de restauração de um trecho da rodovia PRC-280, contratado pelo DER/PR, entre os municípios de Palmas e Clevelândia, no Paraná. O objetivo da visita, promovida pela Sanches Tripoloni, foi apresentar o processo construtivo da obra de recuperação com pavimento de concreto (whitetopping) em pista simples.

Participantes

  • DNIT: Antônio Gabriel de Oliveira (superintendente), Alexandre Oliveira (chefe Residência RMBH), Eustáquio Godinho (Engenharia), Davidson Carvalho (Engenharia)
  • Strata: Giuliano Palmieri
  • ABCP: Lincoln Raydan e Fernão Nonemacher
  • Sanches Tripoloni: Eugênio Carlos Torres, Lionel Terci e Rodolfo Dandolini

O vídeo abaixo, de Juliano Grosco para a revista Rodovias e Vias, mostra como foi a visita.

Créditos do vídeo: Juliano Grosco / Revista Rodovias e Vias

Workshop em Vitória debate o pavimento de concreto na infraestrutura rodoviária

ABCP, DNIT e Contractor Engenharia realizaram nesta segunda-feira, 18/11, nas instalações do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), em Vitória-ES, o Workshop: Pavimento de Concreto Transformando a Infraestrutura Rodoviária, voltado para profissionais de infraestrutura. O evento, que teve 75 participantes, foi patrocinado pelas empresas Mizu Cimentos, Polimix Concreto, MC Bauchemie, GWS Concreto e Eco Tech Areia.

O encontro contou com a presença do superintendente do DNIT/ES, engenheiro Romeu Scheibe, que fez a abertura do evento e destacou a oportunidade de aplicação do pavimento de concreto na BR-262 e na BR-259, no Espírito Santo, ambas as rodovias no estágio de elaboração de projeto. Participaram como palestrantes: Eduardo D’Ávila (ABCP RJ/ES), José Henrique Pretti Filho (Contractor Engenharia) e Fernão Nonemacher (ABCP). Os temas tratados incluíram um panorama do pavimento de concreto no Brasil, o “case” da obra do Contorno Mestre Álvaro (Serra-ES) e um futuro sustentável com pavimento de concreto.

ABCP e SNIC lançam na FIESP a PAVI+ Comunidade da Pavimentação

Vídeo mostra o lançamento, em 24/9/2024, no Salão Nobre da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), em São Paulo, da PAVI+ Comunidade da Pavimentação. O projeto visa integrar profissionais e empresas para discutir, compartilhar conhecimentos e desenvolver melhorias nos sistemas de pavimentação em concreto.

A Pavi+ é considerada a “nova jornada da pavimentação em concreto”. A iniciativa propõe caminhos para melhorar as condições da malha rodoviária brasileira por meio de tecnologias que tragam qualidade, durabilidade, segurança e preço adequado de implantação e manutenção das rodovias nacionais – atributos reconhecidos no pavimento de concreto.

 

Juntos vamos mais longe

ABCP e SNIC lideram comunidade da pavimentação em concreto em busca de mais competitividade nas obras rodoviárias

Atualizado em 24/09

 

A ABCP e o SNIC lançam na tarde desta terça-feira, 24/9, no Salão Nobre da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), em São Paulo, a PAVI+ Comunidade da Pavimentação, projeto que visa integrar profissionais e empresas para discutir, compartilhar conhecimentos e desenvolver melhorias nos sistemas de pavimentação em concreto. Considerada a “nova jornada da pavimentação em concreto”, a iniciativa propõe caminhos para melhorar as condições da malha rodoviária brasileira por meio de tecnologias que tragam qualidade, durabilidade, segurança e preço adequado de implantação e manutenção das rodovias nacionais – atributos reconhecidos no pavimento de concreto.

“As vias em mau estado geram custos adicionais ao setor público, aos usuários, aos negócios e também ao meio ambiente, com enorme impacto social e econômico. Elas aumentam o valor dos fretes, os prêmios de seguro, os preços dos produtos, os custos operacionais e de manutenção e até a inflação”, explica o presidente da ABCP e do SNIC, Paulo Camillo Penna. O evento de lançamento da PAVI+, que conta com 270 participantes inscritos, tem a participação de Eduardo Capobianco, presidente do Conselho Superior da Indústria da Construção (CONSIC) da FIESP.

 

Competitividade

A apresentação da PAVI+ é acompanhada de um amplo debate sobre a necessidade de maior competitividade e qualidade nas soluções para pavimentação, destacando aspectos como custo-benefício, durabilidade e papel das políticas públicas e privadas na adoção das soluções. Um panorama do pavimento de concreto nas rodovias brasileiras é dado por executivos de importantes organizações da área rodoviária no Brasil: Luiz Guilherme Rodrigues de Mello, diretor de Planejamento e Pesquisa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e Fauzi Nacfur Júnior, presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) e da Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem (ABDER).

 

Inovação

Outro tema fundamental do encontro são as inovações que estão transformando a pavimentação de concreto no país: novas técnicas, materiais e até o uso de tecnologia 3D para aumentar a eficiência, a produtividade e a qualidade dos pavimentos. Nesse sentido, um dos destaques do encontro é o trecho experimental do DNIT/UnB, que empregou o sistema whitetopping com reforço estrutural com macrofibras, projeto apresentado pelo professor Márcio Muniz de Farias, do Programa de Pós-graduação em Geotecnia da Universidade de Brasília (UnB). Ao lado dele, o engenheiro Carlos Roberto Giublin, presidente da CRG Engenharia, mostra inovações para melhoria da produtividade e da qualidade dos pavimentos de concreto e a secretária municipal de Mobilidade Urbana, Trânsito e Transportes de Piracicaba (SP), Jane Franco Oliveira, apresenta a experiência do município paulista com o pavimento de concreto reforçado com fibras.

 

Sustentabilidade

Por fim, o encontro debate as contribuições do pavimento de concreto para um futuro sustentável, tema de grande atualidade, que inclui a necessária redução das emissões de CO2, o uso de materiais ecológicos e o impacto positivo na durabilidade e eficiência energética das infraestruturas. Rafael Pileggi, professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo DClab-HubIC, fala sobre o papel dos materiais para um futuro de baixas emissões de carbono; Janice Kazmierczak Soares, diretora técnica do DER/PR, apresenta uma avaliação de ciclo de vida do concreto nas rodovias do Paraná e Alice Amorim Teles, da ARTESP, alinha o tema do ciclo de vida de pavimentos aos dados do Sicro.

A apresentação da PAVI+ é feita por Valter Frigieri Junior, diretor de Planejamento e Mercado da ABCP. Segundo ele, o objetivo da Comunidade da Pavimentação é promover avanços relevantes na qualidade e na eficiência das vias. “Vale lembrar que a ABCP possui expertise em plataformas colaborativas, conhecimento técnico sobre vias de concreto, laboratório de referência e experiência com implantação de inovações. Entre elas, destaco a parceria com a POLI-USP no hubIC (inovações hardtech) e os vários acordos de cooperação técnica já firmados com órgãos da área rodoviária”, lembra Frigieri.

Durabilidade e economia: Paraná está renovando 340 km de rodovias com pistas de concreto

Foto: Revitalização da PRC-280 em Palmas-PR. Foram restaurados 59,55 quilômetros com pavimento de concreto (março/2023). Foto: Roberto Dziura Jr/AEN

Com o dobro da durabilidade das estradas de asfalto e com um custo de manutenção muito mais barato ao longo do tempo, as rodovias de concreto estão ajudando a renovar a logística rodoviária do Paraná com segurança e ganhos operacionais para quem trafega pelo Estado.

As vantagens do modelo confirmam a aposta certeira do Governo do Estado na escolha pelo pavimento rígido em estradas que compõem eixos estruturantes da malha viária paranaense. Ao todo, são 13 diferentes trechos que somam cerca de 340 quilômetros entre projetos concluídos, em execução ou planejados.

Os projetos se inspiram nas estradas americanas e alemãs, consideradas as mais eficientes do mundo. “Como um estado forte na produção agrícola e industrial, fomos buscar as melhores soluções de infraestrutura adotadas pelo mundo. As estradas de concreto são opções mais duradouras e que aguentam melhor o tráfego pesado”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

Pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), são três trechos da PRC-280 entre General Carneiro e Pato Branco, passando por Palmas e Clevelândia; três trechos entre Guarapuava e Pitanga, passando por Turvo, pela PRC-466; a duplicação da Rodovia dos Minérios, entre Almirante Tamandaré e Curitiba; um trecho da PR-180 entre Goioerê e Quarto Centenário; o Contorno Oeste de Cascavel; a restauração de um trecho da PR-151 entre Ponta Grossa e Palmeira; e a duplicação da PR-412 entre Matinhos e Pontal do Paraná.

Pela Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), o Estado ainda tem em construção de uma nova ligação entre Mandirituba e São José dos Pinhais e tem planejado um novo Corredor Metropolitano entre Curitiba e Araucária.

 

Durabilidade

Na comparação com o pavimento flexível, feito de asfalto, a principal vantagem do pavimento rígido, que é feito de concreto, é a durabilidade. Enquanto as estradas de asfalto têm, em média, uma vida útil de 10 anos, as rodovias de concreto têm uma durabilidade média de pelo menos 20 anos.

Ao longo deste período, há também uma diferença sensível nos custos de manutenção das estradas. Nas vias de asfalto, por exemplo, é comum que o pavimento apresente deformações ou buracos ao longo do tempo, algo que não acontece nas rodovias de concreto.

“As manutenções no pavimento rígido acontecem muito mais tarde do que no asfalto e são pontuais e simples. Por demandar muito menos reparos, não é nem necessário ter um contrato de manutenção constante, por exemplo, como é preciso ter nos trechos de pavimento flexível”, afirmou a diretora técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), Janice Kazmierczak Soares.

Com uma menor necessidade de reparos, os custos de manutenção são muito mais baixos. Por isso, mesmo que o valor inicial de execução de uma obra em concreto seja eventualmente maior do que uma estrada de asfalto, as estradas de concreto acabam sendo mais viáveis economicamente no longo prazo.

“Todos os projetos contam com estudos de viabilidade que comparam as duas técnicas, os preços dos ligantes asfálticos e do concreto, além dos custos de manutenção nos anos seguintes. Em geral, em 5 ou 10 anos, o pavimento rígido vai ser mais vantajoso. Isso reforça o compromisso do Estado em projetos de longo prazo”, disse a diretora do DER/PR.

Em alguns casos, no entanto, a vantagem econômica se dá já durante a obra, dependendo do traçado da pista e do número de intervenções necessárias, entre outros fatores.

Foi o caso do primeiro trecho de pavimentação de 60 quilômetros da PRC-280 entre Palmas e General Carneiro. “O estudo apontou que, com a mesma quilometragem, na mesma estrada, o concreto era mais viável, especialmente pelas condições que o asfalto se encontrava e pelo alto tráfego de caminhões e veículos pesados no trecho”, explicou Janice.

 

Vantagens operacionais

Além da questão econômica, a escolha pelo pavimento rígido também tem vantagens operacionais para quem trafega pelos trechos. Com menos manutenções, as estradas têm menos obras e ficam menos tempo com faixas bloqueadas para intervenções pontuais.

Com menos deformações no pavimento, o consumo de combustível dos veículos que utilizam as vias de concreto também tende a ser mais baixo. Por ser uma estrada mais clara, ela não esquenta tanto quanto o pavimento asfáltico nos dias de calor e sol intenso, melhorando o conforto térmico para quem usa as rodovias.

O pavimento rígido também tem vantagens relacionadas à segurança de tráfego. A texturização do concreto ajuda na aderência do pneu e evita a aquaplanagem nos dias de chuva. À noite, o contraste da coloração da pista, mais clara, também ajuda o motorista a enxergar objetos que eventualmente possam estar no meio da estrada.

 

Whitetopping

Uma das técnicas de aplicação do pavimento de concreto se dá pela técnica chamada de whitetopping, em que a camada de concreto é aplicada sobre uma base já existente de asfalto. Este modelo permite que a obra seja mais barata e de execução mais rápida.

O trecho entre General Carneiro e Palmas foi o primeiro do Estado a ser finalizado com esta técnica em março de 2023. O asfalto antigo passou por algumas intervenções, sendo preparado para receber a camada de concreto, que variou entre 22 e 28 centímetros ao longo do trecho.

“Esta obra foi entregue em praticamente um ano, um período de tempo que seria muito difícil de executar se fosse uma obra em pavimento flexível”, afirmou o engenheiro que fiscalizou a obra pelo DER/PR, Paulo Roberto Melani.

 

Teste

Para comprovar a qualidade das pistas de concreto do Estado, o DER-PR fez um teste inovador de avaliação da resistência do pavimento rígido da PRC-280 entre Clevelândia e Palmas. Na avaliação, feita em parceria com a Votorantim e a empresa de engenharia Roadrunner, um caminhão equipado de diversos lasers trafega pela rodovia medindo os níveis de deformação do pavimento quando exposto a cargas pesadas. A tecnologia, chamada de Traffic Speed Deflectometer Device (TSDd), que em português significa Dispositivo Deflectômetro de Velocidade de Tráfego, consegue avaliar em pequenos trechos os níveis mais sensíveis de deflexão do pavimento.

Estas análises podem durar até 45 dias, mas o teste foi concluído em 60 quilômetros de rodovia em apenas três horas, comprovando a qualidade da estrada.

 

Histórico

De acordo com o gerente regional da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Dejalma Frasson Júnior, as estradas de concreto são tradicionais em todo o mundo. No Brasil, no entanto, tradicionalmente a maioria da malha rodoviária acabou sendo construída em asfalto por questões históricas.

“As estradas de concreto são muito tradicionais, com mais de 100 anos de história. Mas no Brasil, com a construção de Brasília e a fundação da Petrobras, o concreto acabou sendo direcionado para a construção da capital e o asfalto dominou a pavimentação”, explicou.

Nos últimos anos, no entanto, com uma maior difusão de fábricas de concreto, uma aproximação dos preços das matérias-primas e a evolução tecnológica, a pavimentação rígida voltou a despertar interesse dos gestores públicos que pensam em rodovias mais duráveis.

O concreto das rodovias tem uma composição diferente daquele que é usado para outras obras, com uma resistência específica para aguentar altas cargas. “A diferença está na resistência para tração na flexão, que é de 4,5 MPa, resistente ao tráfego de caminhões e ônibus”, disse Frasson Júnior.

Lista de obras em concreto:

  • Três lotes da revitalização da PRC-280 (General Carneiro a Pato Branco)
  • Revitalização da ligação entre Goioerê e Quarto Centenário
  • Duplicação do Contorno Oeste de Cascavel
  • Duplicação da ligação entre Guarapuava e Turvo (três lotes)
  • Duplicação da ligação entre Matinhos e Pontal do Paraná
  • Pavimentação da ligação entre Mandirituba e São José dos Pinhais
  • Revitalização da PR-151, entre Ponta Grossa e Palmeira
  • Corredor Metropolitano da Capital – Novo Contorno Sul de Curitiba

 

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Governo do Paraná. Saiba mais.

As vantagens do pavimento de concreto frente à concorrência

O pavimento de concreto marcou presença na última edição do ENACOR (Encontro Nacional de Conservação Rodoviária), realizada de 19 a 22/08/2024 em Aracaju-SE. A ABCP participou com um estande institucional, onde recebeu profissionais e lideranças do setor rodoviário, interessados nas inovações da tecnologia que oferece, entre diversas vantagens competitivas, maior durabilidade, segurança e conforto aos empreendimentos rodoviários. Esses aspectos foram destacados principalmente na apresentação do engenheiro Fernão Paes Leme, especialista em pavimento da ABCP, durante a Mesa Redonda 3 – DER/SE: Pavimento Asfáltico x Pavimento de Concreto, realizada no dia 22/08.

“Participando do ENACOR 2024, representando a ABCP em um ambiente vibrante de inovação e aprendizado. É inspirador estar ao lado dos maiores especialistas em engenharia rodoviária do Brasil, compartilhando ideias e experiências que moldarão o futuro das nossas estradas”, registrou Paes Leme em sua página na rede social.

O 26º ENACOR, juntamente com a 49ª RAPV e a 5ª EXPOENACOR, tratam da infraestrutura dos modais de transporte, logística, tecnologia e trânsito do país, constituindo os mais importantes eventos do setor no Brasil. Os eventos, que se realizam ao longo de quatro dias, são complementares e trazem minicursos, palestras, apresentações de trabalhos técnicos e mesas-redondas sobre temas de primeira ordem para o setor.

Realizada pela ABDER (Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem) e pela ABPv (Associação Brasileira de Pavimentação), esta edição contou com suporte do DER/SE (Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe) e apoio institucional do DNIT, do Governo de Sergipe (via SETUR) e de empresas do setor.

Mais informações no site: https://www.rapvenacor.com.br/

MS terá primeira rodovia de concreto para suprir demandas do setor de celulose na Costa Leste

Por Rafael Oliveira / Caçula FM 96,9

30/05/2024

O Governo do Mato Grosso do Sul (MS) anunciou que vai implementar a primeira rodovia de concreto do Estado. O método é mais resistente que a pavimentação tradicional e vai atender à demanda da produção de celulose na Costa Leste do MS, que tem tráfego de veículos pesados. Conforme explicado pelo governo, o pavimento rígido é mais resistente a grandes cargas e durável, sendo já utilizado nos Estados Unidos e Europa. Esse tipo de pavimento será implantado na MS-377. É nesse trecho que ficará a fábrica da Arauco, uma das maiores do ramo de celulose da Costa Leste do MS.

“O concreto começa ainda esse ano, do entroncamento da MS-320 até Inocência”, revelou o governador Eduardo Riedel na cerimônia de assinatura da licença de instalação da Arauco – o empreendimento, um dos maiores do planeta no setor de celulose, ficará na MS-377, próximo ao rio Sucuriú, que também dá nome ao projeto da multinacional no Estado.

Além da rodovia de concreto, o governador anunciou que um trecho de 66 km da MS-320 (rodovia que se estende de Três Lagoas até Paraíso das Águas) também ganhará pavimentação tradicional em breve. A previsão é que as duas obras sejam entregues até o começo de 2026. “É um compromisso do Estado para toda uma região, que tem Água Clara, Inocência, Paranaíba, o distrito de Pouso Alto, tem Cassilândia, Três Lagoas, Aparecida do Taboado. É um conjunto de ações”, frisa Eduardo Riedel ao comentar as ações para o desenvolvimento regional.

 

Infraestrutura para acompanhar crescimento

O trabalho parar criar um ambiente de negócios cada vez melhor em Mato Grosso do Sul trouxe resultados cada vez maiores, atraindo mais e mais investimentos privados para o Estado. Isso se traduziu em uma taxa de crescimento que precisa ser acompanhada de investimentos públicos em infraestrutura em um contexto geral, mas em especial em logística. “A gente não pode ser irresponsável e tem que ter essa consciência [que a infraestrutura oferecida pelo Estado precisa acompanhar o desenvolvimento econômico], usar tecnologia, usar da estruturação para poder responder a essas demandas. E estamos fazendo isso. É uma luta diária”, conclui Riedel sobre as inúmeras obras do Governo de Mato Grosso do Sul.

Entre os diversos empreendimentos que estão se instalando em território sul-mato-grossense, um dos que mais chama a atenção e ajuda a alavancar a economia do Estado é a planta de celulose da Arauco em Inocência. O ‘Projeto Sucuriú’ prevê investir aproximadamente R$ 15 bilhões, gerando 12 mil empregos no pico da obra de instalação. Já com a fábrica ativa, a Arauco espera gerar 2,3 mil empregos diretos e indiretos em uma produção com capacidade estimada de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. A área com eucalipto plantado, matéria-prima que vai atender a fábrica, é de 280 mil hectares. Fora isso, haverá ainda autossuficiência de 400 Mw em energia limpa.

Fonte: TOP MÍDIA NEWS

Pavimento de concreto na EPNB

O Telejornal DF2, da TV Globo, destaca, nesta quarta-feira (14/2), o uso do pavimento de concreto, ao anunciar nova obra na EPNB.

 


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